segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Equipe do Centro Juazeiro realiza atividade de Educação e Patrocínio
 
Atividades na Escola Municipal Francisco Belarmino de Melo. Uma semana diferente e atrativa para as crianças. Educação e Patrocínio desenvolvendo um trabalho integrado juntos às comunidades.
 
Estas atividades acontecem todas as semanas nos Municípios de Patu e Almino Afonso.
O Centro Juazeiro conta com o Apoio da Visão Mundial para a execução do PDA Novo Sertão.
Visite: https://www.facebook.com/pages/Centro-JuazeiroPDA-Novo-Sertão 

sábado, 7 de dezembro de 2013

Teoria da Trofobiose



Ela foi proposta por Francis Chaboussou, um Biólogo Francês formado pela Universidade de Bordeaux. Seus estudos apontaram para uma consequência do uso de agrotóxicos na fisiologia das plantas. Não só constatou que esses agentes químicos favoreciam o aparecimento de doenças e pragas, mas propôs também que o equilíbrio nutricional tem importante papel na saúde vegetal.

Trofo = Alimento
Biose = existência da vida

Chaboussou constatou que a sobrevivência de qualquer ser vivo irá depender da disponibilidade de alimento adequado e disponível para ele.

Quando uma planta é atacada por um inseto, significa dizer que ela tem na seiva o alimento abundante de que ele precisa. O alimento são aminoácidos livres que são produzidos em excesso em decorrência de um manejo inadequado do solo, uso de agrotóxicos e adubos químicos altamente solúveis.

Livro para baixar: “Plantas Doentes pelo Uso de Agrotóxicos” de Francis Chaboussou.

http://bit.ly/1eEMZBX

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Saudações Agroecológicas!

Fonte: Vida Agroecologia - Agricultura do Futuro


sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Mapa geral dos Transgênicos

Mapa geral dos Transgênicos

Cuidado! Muita atenção com os TRANSGÊNICOS!

Isso pode ter consequências para a sua vida e toda a sua descendência.

 

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Celebração: mais 10 mil famílias com tecnologias para produção de alimentos

Celebração: mais 10 mil famílias com tecnologias para produção de alimentos
Catarina de Angola (ASACom)
Recife - PE
04/12/2013

A Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) celebra a marca de mais 10 mil tecnologias sociais de captação e armazenamento de água da chuva construídas no Semiárido pelo Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) com o patrocínio da Petrobras, através do Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania. Resultado alcançado seis meses após o início do projeto, que prevê a construção de 20 mil tecnologias até maio de 2014. Desde que surgiu, em 2007, o P1+2 já implementou mais de 35 mil tecnologias em todo o Semiárido brasileiro.

“Destaco a importância desse contrato com a Petrobras, pois amplia nosso leque de parcerias e apoios. E amplia também o número de organizações que apostam na perspectiva de convivência com o Semiárido que a gente acredita”, pontua Cristina Nascimento, coordenadora da ASA pelo estado do Ceará.

As primeiras tecnologias do P1+2 realizadas através desse patrocínio foram inauguradas em julho deste ano, no Rio Grande do Norte. De lá para cá, as 65 organizações da ASA que executam a ação em todos os estados da região semiárida implementaram quatro tipos de tecnologias: cisternas-calçadão, cisternas-enxurrada, barreiros-trincheira e barragens subterrâneas. Todas elas estocam água da chuva para a produção de alimentos e criação de animais.

“A cada novo parceiro, a gente tem a possibilidade de ampliar o processo produtivo, a capacidade de produção de alimentos, a segurança alimentar e a comercialização dessas famílias. Isso tudo tem um impacto grande na dinâmica do Semiárido. Quando a gente imagina que em seis meses conseguimos executar 10 mil implementações, são 10 mil famílias que estão preparadas para estocar água do próximo inverno”, coloca Cristina. 

A execução do P1+2 não se restringe apenas a construção das tecnologias. Existe um processo de mobilização das comunidades e de capacitação das famílias e dos/as pedreiros/as. Além disso, envolve intercâmbios entre agricultores e agricultoras, a participação deles/as em encontros e atividades de troca de conhecimentos e a sistematização de experiências.

A formação de bancos de sementes também compõe a estratégia de estocagem  do P1+2,  o que possibilita a organização coletiva das comunidades para que possam guardar suas sementes e usá-las nas épocas de plantio. Com isso, agricultores e agricultoras passam a ter autonomia sobre o que plantar e quando plantar, não ficando dependentes das sementes distribuídas pelo governo, que não são adaptadas a região. “A ação do P1+2 é uma ação integrada. Você tem a água, tem a semente e autonomia sobre o seu processo produtivo”, destaca Cristina. 

Toda essa ação é baseada na troca de conhecimento de agricultores e agricultoras. E os intercâmbios de experiências e encontros que o P1+2 promove fortalecem essa troca. “O central da ação da ASA não é tecnologia, mas são os agricultores. A valorização do saber de homens e mulheres, a valorização dessas experiências”, destaca Cristina. Esses momentos de troca possibilitam a partilha de saberes e as formas de se conviver com o Semiárido. Os encontros e intercâmbios mostram que os agricultores/as têm estratégias para esses momentos, pois são conhecedores da região e do clima que vivem. E as tecnologias que guardam água da chuva, os bancos que guardam as sementes, e as diversas outras formas de estocagem são umas das estratégias mais importantes para a vida e produção na região semiárida.

Além das 10 mil tecnologias construídas nesses seis meses, as organizações da ASA executoras desse contrato de patrocínio já cadastraram 95% das famílias previstas para receberem as tecnologias e cerca de 90% das implementações já estão com fornecedores contratados para a entrega dos materiais. Até maio de 2014, as 20 mil tecnologias devem estar finalizadas, o que significa que cerca de 100 mil pessoas no Semiárido terão a possibilidade de guardar água para dinamizar sua produção. No total serão 10 mil cisternas-calçadão, 6.450 cisternas-enxurrada, 3.330 barreiros-trincheira e 250 barragens subterrâneas.

“Ampliamos nossa capacidade de execução, mas, além disso, ampliamos a capacidade de monitoramento e fortalecemos nossa prática de rede. Também continuamos nossa ação com autonomia dos processos políticos e metodológicos e isso é importante porque nos dá força”, finaliza Cristina.

Além do patrocínio da Petrobras, o Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) conta com a parceria do governo federal, através do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

Fonte: ASA BRASIL