

Raleamento – Consiste em diminuir o número de árvores/há, reduzindo a densidade de espécies de baixo valor forrageiro e madeireiro (ex: marmeleiro, malva branca). Com a diminuição no número de árvores, em áreas onde há banco de sementes de espécies herbáceas, há aumento na disponibilidade destas para uso na alimentação animal.
Rebaixamento – Consiste em cortar a uma altura em torno de 70 cm espécies arbóreas (Ex.: jurema preta, catingueira, mororó) de valor forrageiro cuja folhagem está fora do alcance do animal. Esta prática favorece bastante os caprinos, pois, estes têm preferência por plantas de folha larga.
Enriquecimento – Consiste em adicionar a vegetação já existente em uma caatinga raleada, outras espécies principalmente herbáceas (Ex.: capim-gramão). Esta prática tanto pode incrementa a produção de forragem de uma caatinga raleada, como pode, em áreas onde é feito o raleamento e não existe banco de espécies herbáceas nativas.

Enriquecimento – Consiste em adicionar a vegetação já existente em uma caatinga raleada, outras espécies principalmente herbáceas (Ex.: capim-gramão). Esta prática tanto pode incrementa a produção de forragem de uma caatinga raleada, como pode, em áreas onde é feito o raleamento e não existe banco de espécies herbáceas nativas.